Servidor do TRT/SC fala sobre virtualização dos procedimentos judiciais

08/07/2011 18h33, atualizada em 07/06/2021 19h50
César Augusto Bedin, servidor do Tribunal, proferindo palestra

“O processo eletrônico precisa ser visto como uma mudança de cultura independentemente do sistema”. A frase é do servidor César Augusto Bedin, ex-diretor da 1ª VT de Florianópolis – primeira vara a receber o processo virtual (Provi) na Justiça do Trabalho catarinense. O servidor ministrou a conferência intitulada “A Informatização e a Virtualização dos Procedimentos Judiciais no Brasil” na manhã desta sexta-feira (08), na sede da OAB/SC. A palestra integra a programação do 7º Simpósio Trabalhista da Caravana da Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas, realizada de 7 a 8 de julho.

O objetivo foi passar a ideia do processo eletrônico como uma nova forma de trabalho. “Não interessa em qual sistema se esteja trabalhando, o importante é mudar o paradigma”, explica Bedin, que atualmente assessora, no TRT, o juiz José Ernesto Manzi . Segundo ele é preciso quebrar a resistência sobre o processo eletrônico, pois com o novo procedimento as decisões serão mais rápidas.

Sobre o Processo Judicial Eletrônico (PJE) - software desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com outros tribunais, para ser usado por todo o Poder Judiciário na transição do processo físico para o processo eletrônico -, Bedin falou sobre as mudanças, as adaptações e as funcionalidades da nova ferramenta. “O sistema irá interligar todo o sistema judiciário, possibilitando a troca de informações”, enfatizou. Quanto ao Provi, Bedin relatou a experiência catarinense com a implantação do sistema, como as alterações na rotina de trabalho de servidores, juízes e advogados.

 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do TRT/SC
ascom@trt12.jus.br - (48) 3216.4320

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