Em correição no TRT-12, corregedor-geral da JT acredita que ponto central do trabalho é mais auxiliar TRTs do que apontar seus problemas
O corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos, e sua equipe iniciaram nesta segunda-feira (18/7) a correição ordinária no Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (SC). O resultado dos trabalhos será apresentado na quinta-feira (21/7), às 10h, em sessão plenária administrativa.
O ministro reuniu-se logo pela manhã com os desembargadores que integram a Administração do TRT-12: José Ernesto Manzi (presidente), Wanderley Godoy Junior (vice) e Nivaldo Stankiewicz (corregedor). Na sequência, falou diretamente aos gestores das equipes que vão subsidiar os trabalhos da Corregedoria-Geral.
Caputo Bastos ressaltou que em suas correições busca manter uma abordagem diferente da usual, tentando desmistificar a figura do corregedor que só aponta os defeitos. Na visão dele, embora seja indispensável mapear o cumprimento das resoluções dos conselhos, uma correição deve ir além disso.
“Os números frios nós obtemos pelos sistemas informatizados, mas o que procuramos em cada visita é entender o porquê de um tribunal não estar seguindo alguma recomendação, observar mais de perto o motivo. Não se trata apenas de uma fiscalização, mas de uma parceria”, pontuou.
A correição ordinária faz parte da rotina de procedimentos dos tribunais e tem por finalidade verificar como está sendo feita a prestação da Justiça pelas instâncias inferiores. Nela, o corregedor-geral examina processos, registros e documentos.
Ele também avalia a adequação de procedimentos a normas legais e questões administrativas, entre outras. Ao final, apresenta suas conclusões mediante recomendações aos órgãos correicionados.
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