Corregedora-Geral da JT, que foi recebida pelos dirigentes da corte, apresentará a conclusão dos trabalhos na sexta-feira (22)
A corregedora-geral da Justiça do Trabalho, ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Dora Maria da Costa, iniciou nesta segunda-feira (18/3) a correição ordinária no Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (TRT-SC). O resultado dos trabalhos será apresentado na próxima sexta-feira (22), às 10h, em sessão plenária administrativa.
As atividades se iniciaram com uma reunião de apresentações entre a ministra e sua equipe e os gestores do TRT-SC cujas áreas estão envolvidas na correição. Na sequência, a ministra falou diretamente aos integrantes da Administração do TRT-SC, desembargadores Amarildo Carlos de Lima (presidente), Quézia de Araújo Duarte Nieves Gonzalez (vice-presidente) e Narbal Antônio de Mendonça Fileti (corregedor regional).
Em sua fala de boas-vindas, a corregedora ressaltou o caráter orientativo das correições e relatou sua primeira visita ao TRT-SC em 2022, em razão da Semana da Conciliação Trabalhista, quando ocupava a vice-presidência do TST. Ao frisar a importância das ações de correição, Amarildo de Lima relembrou suas atividades e desafios como corregedor regional nos anos de pandemia da covid-19.
Dora da Costa destacou ainda aos presentes o andamento dos trabalhos para criação da Wiki 2º Grau, nos mesmos moldes da já existente Wiki VT (Fluxo Nacional Otimizado de Procedimentos em Primeira Instância), e também a concepção de uma Wiki específica para os precatórios. “Notamos que os precatórios são o ‘calcanhar de Aquiles’ dos tribunais”, afirmou.
A ministra também presenteou o presidente do TRT-SC com um exemplar do livro Manual didático de admissibilidade do recurso de revista: doutrina, jurisprudência, legislação e prática, de autoria de Nédia Lucia Potrich Faillace, chefe de gabinete da corregedoria-geral da JT.
Correição ordinária
A correição ordinária faz parte da rotina de procedimentos dos tribunais e tem por finalidade verificar como está sendo feita a prestação da Justiça pelas instâncias inferiores. Nela, a corregedora-geral examina processos, prazos e também avalia a adequação de procedimentos a normas legais e questões administrativas, entre outras.
Ao final, a corregedora faz a leitura da ata de correição, documento no qual apresenta conclusões mediante recomendações e elogios – as atas ficam disponíveis para consulta no site da Corregedoria Nacional da JT (link externo).
Texto: Camila Collato e Carlos Nogueira
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