A Justiça do Trabalho de Santa Catarina está adotando uma série de medidas para eliminar locais propícios à reprodução do mosquito Aedes aegypti em seus imóveis. Colocação de telas nos ralos, limpeza de calhas, retirada de bromélias e obras para escoamento em locais que acumulam água foram algumas das iniciativas feitas na sede da Instituição, em Florianópolis. Agora, a campanha segue também para o interior do estado.
A servidora Maria Lucia Cury Figueiredo Travi, chefe dos Serviços Gerais do TRT-SC, elaborou um check list adaptado aos 45 imóveis do Tribunal (entre próprios, alugados, em comodato ou cedidos) contendo 12 itens que devem ser observados para impedir a reprodução do mosquito. Uma vez por semana o diretor da vara do trabalho, ou um servidor delegado, deverá realizar a inspeção no prédio e relatar as ações adotadas para o e-mail combateaedes@trt12.jus.br. “Caso haja alguma situação que exija uma maior providência o responsável deverá fazer uma solicitação à Central de Serviços do Serviço de Manutenção, pela intranet”, orienta a servidora.
Estão sendo observados itens como cinzeiros, latas ou outros objetos que possam acumular água, vasos de plantas, poças de água parada, bandejas de ar-condicionado, proteção de ralos, vasos sanitários sem utilização constante e cobertura para lixeiras, entre outros.
A iniciativa faz parte da campanha “O Judiciário no Combate ao Mosquito”, criada pelo Conselho Nacional de Justiça e pelo Ministério da Saúde para combater possíveis criadouros do inseto nas unidades e obras do Poder Judiciário pelo país. O Conselho, em parceria com o STF, realiza nesta quarta-feira (30) o Dia D de combate ao Aedes aegypti, com palestras e mutirão de inspeção em Brasília.
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