O novo Plano Estratégico do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (TRT-SC) para o período de 2015 a 2020 foi apresentado oficialmente para magistrados, servidores e sociedade catarinense na sexta-feira (19), na sede do Tribunal. O plano conta com 30 iniciativas e 12 objetivos estratégicos e servirá de guia para nortear as ações da Instituição para os próximos anos.
Na cerimônia, transmitida via Ead para todas as varas do trabalho catarinenses, entidades que participaram da elaboração do Planejamento Estratégico – Associação dos Magistrados do Trabalho de Santa Catarina (Amatra12), Ministério Público do Trabalho (MPT-SC) e Advocacia Geral da União (AGU) – receberam uma cópia do documento, além do juiz Valdomiro Paes Landim e do servidor Marcelo Botelho, membros do Comitê de Priorização do 1º Grau do TRT-SC, e do diretor da Associação dos Servidores na Justiça do Trabalho (AJUT), Valter João da Rocha.
Com um agradecimento especial a todos os envolvidos, o presidente do TRT-SC, desembargador Edson Mendes de Oliveira, abriu a cerimônia de lançamento. Ele destacou o caráter multifacetado do plano. “Realizamos enquetes com o público interno, a sociedade foi convidada a opinar, além das associações de classe e entidades parceiras. Esse plano é fruto de um trabalho coletivo e será muito útil para atingirmos a nossa missão, que é realizar justiça com celeridade e efetividade no âmbito das relações de trabalho”, reforçou o presidente Edson Mendes.
Gestor estratégico e de metas do TRT-SC, o juiz Alexandre Luiz Ramos (microfone), fez uma retrospectiva do processo de construção do plano, destacando o seu caráter democrático. Para ele, a grande missão é torná-lo realidade. “O Plano Estratégico se assemelha a uma sentença, que por si só não contempla os objetivos, é preciso executá-la. Então, temos de fazer a máquina andar”, afirmou o magistrado, que também recebeu o documento. Da mesma forma ratificou a diretora da Secretaria de Gestão Estratégica, Fernanda Ferreira. “O desafio é conseguir o equilíbrio, ou seja, que o planejamento seja executado e que a nossa execução seja planejada”, disse Fernanda, acrescentando que alguns projetos já estão em andamento,como o gestão por competências e os que estimulam a conciliação.
Atitude proativa
Na avaliação do juiz Alexandre, o Judiciário não estava acostumado a planejar as suas ações e só agia diante das demandas, mas o problema é que os processos não param de aumentar, e o Judiciário não consegue mais dar conta. Assim, o Planejamento Estratégico surge para auxiliar nesse trabalho, revendo rotinas e implantando novas.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social - TRT-SC
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