Apresentar as metas do Poder Judiciário para 2013 foi o objetivo da primeira palestra do Encontro Nacional de Comunicação do Poder Judiciário, iniciado na manhã desta segunda-feira (25/2), em Brasília. O evento, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), reúne até esta terça-feira (26/2), na sede do Conselho da Justiça Federal (CJF) em Brasília, os profissionais responsáveis pela comunicação dos tribunais de todo o país.
O diretor de Gestão Estratégica do CNJ, Ivan Bonifácio, falou sobre o cumprimento das metas que tratam da redução do volume de processos, do combate à improbidade administrativa e à corrupção, entre outras. Ao veicular uma das primeiras campanhas do CNJ sobre metas, Bonifácio lembrou à plateia de comunicadores a importância deles na divulgação do trabalho dos tribunais à sociedade.
"A função do jornalista do Poder Judiciário mudou nos últimos anos. Antes, a prioridade era cuidar basicamente da imagem dos juízes e dos tribunais. Hoje (o jornalista) deixou de ser aquele porta-voz que não falava muito", disse. Segundo Bonifácio, houve também uma evolução na relação dos juízes com a imprensa. "Antigamente, dizia-se que o juiz só falava nos autos. Hoje é diferente", afirmou.
Abertura – A atuação e os desafios da comunicação social no Poder Judiciário pautaram a mesa de abertura do Encontro Nacional de Comunicação do Poder Judiciário. "O workshop sobre mídias sociais foi transformado em encontro nacional para tratarmos das nossas linhas básicas de atuação e cooperação", afirmou o secretário de Comunicação Social do CNJ, Marcone Gonçalves, que abriu os trabalhos.
Os outros membros da mesa de abertura do encontro, secretários de Comunicação Social do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Alexandre Machado, e do CJF, Roberta Bastos Cunha, ressaltaram a importância de se discutir metas comuns para o trabalho dos jornalistas do Poder Judiciário. Defenderam ainda a oportunidade de abordar o uso das redes sociais na divulgação do trabalho da Justiça brasileira.
Para mais informações, acesse o site do evento.
Fonte: CNJ