Foram nomeados oito candidatos para o cargo de técnico judiciário, área administrativa, e oito para o cargo de analista judiciário, área judiciária. Duas destas nomeações, uma para cada cargo, foram destinadas a vagas reservadas a portadores de deficiência.
Conforme o edital, cabe ao TRT a decisão do local de lotação. Para definir a destinação das vagas, a Comissão de Remoção fez um estudo em que considerou a lotação das unidades judiciárias, a formação na área jurídica dos seus servidores e as opções manifestadas pelos candidatos quando fizeram suas inscrições no certame.
Depois de entrarem em exercício, os nomeados devem permanecer na unidade judiciária por dois anos, antes de requisitar remoção, exceto nas situações prescritas em lei ou por interesse da administração. Segundo a diretora da Secretaria de Recursos humanos, Fernanda Gomes Ferreira, esta é uma forma de proporcionar mais estabilidade para a unidade que recepcionou e treinou o servidor. "Além de possibilitar a construção e o desenvolvimento de uma carreira, esse tempo ajuda a minimizar problemas causados por excesso de rotatividade", explica a diretora.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do TRT/SC
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