Programa de Inovação Aberta é uma parceria entre MP e TCE catarinenses para melhoria da prestação de serviços públicos
O Ministério Público e o Tribunal de Contas de Santa Catarina lançaram, na quinta-feira (9/2), o Programa de Inovação Aberta. A partir de um convênio com a Associação Catarinense de Tecnologia (Acate), as instituições vão se integrar ao ecossistema de inovação do estado para aperfeiçoar a prestação de serviços à sociedade.
O programa terá duração de 18 meses, período no qual a Acate vai estimular startups a resolverem desafios enfrentados pelas instituições. No fim, MPSC e TCE-SC poderão contratar as soluções elaboradas pelas startups.
O TRT-12 foi representado no evento pela Coordenadora do Comitê de Inovação, desembargadora Mari Eleda. De acordo com ela, a iniciativa do programa de Inovação Aberta é duplamente disruptiva. Isso porque, em primeiro lugar, "quebra um paradigma e difunde a consciência de um fato novo: a evolução da realidade está muito acelerada e a máquina do Estado só vai poder acompanhar se lançar mão do rico potencial de criação e desenvolvimento do ecossistema externo, privado".
Em segundo lugar, complementa Maria Eleda, "a iniciativa inova disruptivamente porque promove a incorporação das últimas tecnologias na solução dos problemas". A desembargadora ainda acrescenta que, conforme o jargão técnico, "as dores são muitas", e apenas a tecnologia pode colocar as práticas e processos públicos na velocidade e com o alcance que os cidadãos estão demandando.
"O cidadão sabe dos avanços tecnológicos e não suporta mais um Estado que não os incorpore. Essa é uma perspectiva nova, que precisa ser difundida em âmbito nacional para que todos nós, inclusive a JT, possamos adotá-la", conclui a coordenadora.
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