Na próxima semana, de segunda a sexta-feira (11 a 15), o corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Carlos Alberto Reis de Paula, estará em Florianópolis para correição ordinária no TRT. “A expectativa é a de que ele constate o esforço que juízes e servidores têm realizado no sentido de solucionar os conflitos da forma mais satisfatória possível para os catarinenses”, diz a juíza Marta M. Villalba Falcão Fabre, presidente do TRT/SC.
O ministro realizou três correições desde que assumiu o cargo, em março: Mato Grosso, Piauí e Maranhão, último Tribunal a ser inspecionado. No Maranhão, o corregedor sugeriu a edição de norma interna que regulamente a prolação de sentenças e acórdãos líquidos, com auxílio de uma central de cálculos, tanto no procedimento sumaríssimo quanto no ordinário. Recomendou, também, que seja determinada a realização de audiências semanais nos processos em fase de execução, além da obrigatoriedade da uniformização da jurisprudência no âmbito do próprio Regional.
O ministro Carlos Alberto será recebido pela juíza Marta, pelo corregedor regional Gilmar Cavalieri e pelo chefe do Ministério Público do Trabalho em SC, procurador Acir Alfredo Hack, na manhã de segunda-feira. O atendimento a advogados, servidores e partes será nos primeiros dois dias de correição. O ministro também irá conversar com os juízes, na quinta-feira (14), às 18h, durante uma hora, como parte da programação do 3º Módulo da Escola Judicial.
Para que serve uma correição?
A Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho é o órgão encarregado de fiscalizar, disciplinar e orientar a administração da Justiça do Trabalho. As correições são feitas constantemente nos Tribunais Regionais do Trabalho. Nelas, o corregedor verifica, entre outras coisas, o andamento dos processos, a regularidade dos serviços e a observância de prazos. Também é apurada a assiduidade dos juízes ou se eles têm bom comportamento público, por exemplo.
Fonte: Assessoria de Comunicação do TRT/SC
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