Programa de Combate ao Trabalho Infantil leva bloco ao “Carnevale di Venezia”, em Nova Veneza

Tradicional evento aconteceu no sábado e reuniu cerca de 24 mil pessoas no sul do estado

25/06/2024 13h02, atualizada em 25/06/2024 18h00
Zé Ronconi

O Programa de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem (PCTIEA) participou, no último sábado (22/6), do tradicional Carnevale di Venezia, realizado no município de Nova Veneza, com o bloco “Combate ao Trabalho Infantil”. O evento acontece todos os anos inspirado no famoso Carnaval da cidade de Veneza, na Itália, e nesta edição atraiu cerca de 24 mil pessoas.

A ação foi uma iniciativa do PCTIEA em conjunto com o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Instituto Abadeus. A  gestora auxiliar do programa, juíza do trabalho Janice Bastos, coordenou a formação do grupo e participou do desfile integrando o bloco de fantasiados. A gestora regional do PCTIEA, desembargadora Maria de Lourdes Leiria, também prestigiou o evento.

Selfie com três pessoas, duas delas fantasiadas e com máscaras. À direita a des. Lourdes Leiria
Juíza Janice Bastos, de fantasia amarela, e des. Lourdes Leiria (d)

Desfile

O pelotão foi conduzido por um grande catavento, símbolo do Programa, confeccionado pelo carnavalesco e artista plástico Paulinho Trindade. Durante a passagem do bloco, um resumo sobre a atuação do PCTIEA foi lido para o público presente, destacando a importância de se combater o trabalho infantil e de estimular a adoção da aprendizagem profissional pelas empresas. 

O bloco contou com a participação de 20 integrantes, todos vestidos com fantasias desenhadas e confeccionadas pelo carnavalesco José Beirão Filho, já conhecido pelos frequentadores do Carnaval de Nova Veneza. 

Mensagem

Ao final do desfile, cataventos foram distribuídos para as crianças, simbolizando a esperança e a luta por um futuro melhor para os jovens. Segundo Janice Bastos, essa iniciativa foi fundamental para que a população conhecesse o programa e se conscientizasse sobre o tema. 

“As pessoas nos abordavam para tirar fotos devido às fantasias chamativas, e aproveitamos esses momentos para explicar nosso propósito com a ação", assinalou a magistrada.
 

 

Texto: Andréa Gonçalves (estagiária)
Secretaria de Comunicação Social
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