Qual atividade executa, o motivo que a levou a trabalhar, se já sofreu acidente de trabalho ou se há histórico de trabalho infantil na família. Essas e outras respostas sobre as crianças que trabalham na região de Criciúma serão reveladas em pesquisa a ser aplicada com as próprias em sala de aula. A iniciativa é da juíza auxiliar do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem na região de Criciúma, Rafaela Messina, em conjunto com a secretária de Educação do município e o procurador do trabalho Bruno Teixeira.
O questionário será aplicado junto com a distribuição da cartilha “Trabalho infantil não é brinquedo”, produzida pelo Tribunal, nas escolas da rede municipal de ensino da região. Antes de trabalhar o material com os alunos, os professores deverão passar por uma capacitação sobre o tema, tal como ocorrerá em Florianópolis.
Texto: Luana Cadorin/ Foto: divulgação
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