Prorrogada até 19/1 pesquisa do CNJ sobre assédio moral e sexual no Judiciário

Público-alvo inclui todos que atuam nos órgãos de Justiça, como magistrados, servidores, estagiários, colaboradores e terceirizados

13/01/2023 11h48, atualizada em 13/01/2023 13h43

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está realizando pesquisa nacional para diagnosticar eventuais casos de assédio ou discriminação nos órgãos do Poder Judiciário, bem com a atuação das comissões instaladas em cumprimento à Resolução CNJ nº 351/2020. A pesquisa, que inicialmente seria encerrada em 19 de dezembro, foi prorrogada até 19 de janeiro, com garantia de anonimato dos participantes. O público-alvo são magistrados, servidores, estagiários, colaboradores e terceirizados.

As respostas obtidas serão fundamentais para o direcionamento das próximas ações do Comitê de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e do Assédio Sexual e da Discriminação do Poder Judiciário, a fim de promover o ambiente de trabalho respeitoso e saudável.


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