TRT-SC terá representante em comitê do CNJ responsável por gerir a inovação no Poder Judiciário

O Conselho Nacional de Justiça definiu, na quarta-feira (6), os integrantes do Comitê Gestor Nacional da Inovação. Previsto na Resolução CNJ 395/2021 o comitê é o responsável por gerir a Política de Gestão da Inovação do Poder Judiciário, que tem como objetivo aprimorar as atividades dos tribunais por meio da difusão da cultura da inovação, com a modernização de métodos e técnicas de desenvolvimento do serviço judiciário, de forma coletiva e em parceria. 

Para sua implementação, os tribunais devem instituir laboratórios de inovação, a exemplo do Laboratório de Inovação e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável do TRT-SC (LIODS-TRT12), em funcionamento no tribunal catarinense há mais de um ano.

Dos membros do Comitê, sete são do CNJ (incluindo seu presidente, ministro Luiz Fux) e dois são da Corregedoria Nacional de Justiça (incluindo a corregedora, ministra Maria Thereza de Assis Moura). Os demais, indicados pelo presidente do CNJ, são das diversas esferas do Judiciário, sendo um juiz proveniente de cada ramo do Poder Judiciário.

O coordenador operacional do LIODS-TRT12, juiz do trabalho Roberto Masami Nakajo, foi designado como um dos integrantes do comitê (Portaria 256/2021 da Presidência do CNJ).

Dentre as competências do comitê destacam-se as seguintes: estimular os tribunais a fomentar projetos inovadores que utilizem ferramentas de interação, cocriação, empatia e troca de conhecimento; disseminar a cultura da inovação, incentivando pesquisas, estudos e ações de capacitação na temática; identificar problemas ou necessidades passíveis de solução por meio das metodologias de inovação, encaminhando-os ao Laboratório de Inovação do Poder Judiciário para tratamento.

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