Escola Judicial vai utilizar estudos de caso como método de ensino em 2016

29/02/2016 17h19
Juiz Roberto Fragale Filho
Juiz Roberto Fragale explicou metodologia na reunião que definiu plano de trabalho da Escola para 2016


A direção da Escola Judicial, em conjunto com os membros da Coordenação Técnico-Científica, definiu a linha de trabalho para 2016 em reunião realizada durante toda a quinta-feira (25), a primeira do ano. Uma das linhas mestras será a utilização de estudos de caso como método de ensino.

De acordo com a diretora da Escola, desembargadora Mari Eleda Migliorini, o objetivo dessa ferramenta pedagógica é proporcionar a reflexão sobre os temas teóricos, ligando-os às questões vivenciadas na prática cotidiana da atividade judicante. “Seguindo as tendências pedagógicas atuais, o estudo de caso é uma das chamadas 'metodologias ativas' de ensino”, explica Mari Eleda.
 

Desembargadora Mari Eleda e juiz Munhoz na Ejud
Desembargadora Mari Eleda e juiz José Lúcio Munhoz, vice-diretor da Escola


Para chegar ao resultado final, as atividades foram divididas em dois períodos. Pela manhã, o foco foi a definição das diretrizes gerais e o detalhamento dos temas e das atividades de formação continuada de magistrados para o 1º semestre.

À tarde, o debate girou justamente em torno da escolha de métodos de ensino que podem proporcionar uma aprendizagem significativa nas ações da Escola. Para isso, a direção convidou o juiz do trabalho Roberto Fragale Filho, do TRT da 1ª Região (TRT-RJ), para apresentar a metodologia de estudos de caso e sugerir formas de aplicá-la ao contexto do TRT catarinense.

O cronograma de atividades também já está definido e, em breve, as atividades serão divulgadas de forma mais detalhada.

 

 

 

 


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