VT de Fraiburgo retoma topo do ranking nacional de desempenho da JT

É a quinta vez que a unidade alcança a posição; VT de Videira ficou na terceira colocação

03/05/2024 15h52, atualizada em 03/05/2024 17h01

A Vara do Trabalho de Fraiburgo retomou o primeiro lugar do Índice Nacional de Gestão de Desempenho da Justiça do Trabalho (IGest). O índice avalia todas as cerca de 1,6 mil varas do trabalho do Brasil, e o resultado consta em um relatório trimestral da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho (CGJT).

É a quinta vez que a unidade alcança essa posição. A análise é atualizada a cada trimestre, sempre levando em conta um período de 12 meses - a última delas refere-se ao ano cheio de 2023. 

Além de Fraiburgo, a VT de Videira também teve um desempenho de destaque, ficando com a terceira colocação. A unidade é comandada pelo juiz Luiz Osmar Franchin e tem como diretor de secretaria o servidor Nilson Feliciano de Araújo.
 

Feito com amor

Gustavo Menegazzi, juiz titular da VT de Fraiburgo, justifica o resultado pela dedicação dos servidores e pelo atendimento oferecido às partes e advogados. “Todo trabalho aqui é feito com muito amor, nossa equipe realmente gosta do que faz. Tratamos todos com muito respeito e cuidado”, diz o magistrado, que é auxiliado pela diretora Gisele Betiato no comando da secretaria.

Além de Fraiburgo e Videira, outras três unidades ficaram bem colocadas no ranking do IGest: as VTs de Curitibanos (46ª posição), Caçador (52ª) e Joaçaba (55ª).

O presidente do TRT-SC, desembargador Amarildo Carlos de Lima, parabenizou os servidores e magistrados das unidades destacadas. “Estamos muito orgulhosos do desempenho excepcional de nossas varas no Índice Nacional de Gestão do Desempenho da Justiça do Trabalho, especialmente as de Fraiburgo e Videira. Esses resultados são reflexo de conduções competentes e de um bom trabalho realizado em busca de uma prestação jurisdicional de qualidade, célere e efetiva”, elogiou.
 

O que é o IGest

O IGest busca contribuir com o aprimoramento da gestão nas unidades de primeiro grau do país. Para isso, analisa critérios como acervo processual, celeridade, produtividade e taxa de congestionamento, comparativamente à força de trabalho disponível nas unidades.

 

Texto: Gabriel Elias (estagiário)
Secretaria de Comunicação Social
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