Gestores do Programa de Combate ao Trabalho Infantil definem diretrizes de atuação em 2018

19/03/2018 12h01, atualizada em 14/01/2020 12h51
Gestores do Programa de Combate ao Trabalho Infantil definem diretrizes de atuação em 2018
A partir da esq., juíza Patrícia Sant'Anna, ministra Maria de Assis Calsing, desembargadora Lourdes Leiria e ministra Kátia Arruda em evento em Brasília


Entidades que atuam no combate à exploração da mão de obra infantil realizaram as primeiras reuniões do ano para traçar as diretrizes e definir os temas prioritários a serem trabalhados nos próximos dois anos.

No encontro do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), realizado em Brasília na última quinta (15), foram definidas quatro frentes de atuação: as piores formas de trabalho infantil – com destaque para o tráfico de drogas, trabalho doméstico e agricultura familiar -, a proteção ao adolescente trabalhador, o trabalho infantil informal urbano e a imigração. A desembargadora do TRT-SC Lourdes Leiria, que integra o Fórum, também participou da reunião.

Na sexta, aconteceu também na capital federal a reunião dos gestores nacionais e regionais do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem da Justiça do Trabalho. O TRT-SC foi representado por Lourdes Leiria e a juíza Patrícia Sant'Anna, ambas gestoras regionais do Programa em Santa Catarina. A desembargadora foi convidada pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Brito Pereira, para integrar a Comissão Nacional do Trabalho Infantil como representante da região Sul. 

 

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Texto: Camila Velloso / Foto: Divulgação 
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