TRT-SC tem duas varas trabalhistas no topo do ranking nacional de desempenho da JT

A VT de Fraiburgo é líder pela sexta vez e a VT de Videira se destaca na segunda posição

13/08/2024 13h56, atualizada em 13/08/2024 15h08

Duas unidades de primeiro grau do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (TRT-SC) estão no topo do Índice Nacional de Gestão do Desempenho da Justiça do Trabalho (Igest). As Varas do Trabalho de Fraiburgo e Videira ficaram em primeiro e segundo lugares, respectivamente, na avaliação trimestral, considerando o período de julho de 2023 a junho de 2024.

Esta é a sexta vez que a VT de Fraiburgo alcança o primeiro lugar. Já a VT de Videira subiu da terceira para a segunda posição, em relação ao relatório divulgado em maio deste ano. O presidente do TRT-SC, desembargador Amarildo Carlos de Lima, e o juiz auxiliar da presidência, Paulo André Cardoso Botto Jacon, visitaram ambas as unidades do primeiro grau no mês de julho e puderam verificar de perto as demandas das equipes, assim como fortalecer o bom relacionamento institucional com os representantes da advocacia local.

Gustavo Menegazzi, juiz titular de Fraiburgo, atribui o bom resultado à cooperação de todos os envolvidos na busca constante pelo aperfeiçoamento dos procedimentos e do acompanhamento detalhado e rigoroso de cada processo: “Tenho o privilégio de contar com uma equipe de servidores excelentes e com a colaboração dos advogados de Fraiburgo e região, que percebem que o juízo faz todo o possível para prestar o melhor serviço público e retribuem da mesma forma, colaborando ao máximo com tudo o que precisamos para dar um andamento célere aos processos”.

Oito pessoas em pé sorriem para a foto. São duas mulheres e seis homens.
Na VT de Videira, a partir da esquerda: Milton Tavares, Ires Perazzoli, Nadja Doré, Jean Carlo Priamo, Airton Duarte, juiz Franchin, des. Amarildo Carlos de Lima e juiz Paulo Jacon

O juiz titular da VT de Videira, Luiz Osmar Franchin, também exalta a importância do trabalho coletivo. Para ele, a melhoria no índice “não foi fruto de atividades isoladas, mas sim de um conjunto de ações voltadas à agilização e otimização dos trâmites processuais por parte dos juízes e servidores”. O magistrado também destaca a agilidade na designação e realização das audiências como um ponto positivo.

Desenvolvido pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho (CGJT), o Igest avalia as 1,6 mil Varas do Trabalho do país e condensa vários indicadores - como Acervo, Celeridade, Produtividade, Taxa de Congestionamento e Força de Trabalho - a fim de gerar uma avaliação geral sobre o desempenho da unidade judiciária.

 

Texto: Camila Collato
Secretaria de Comunicação Social
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