O Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região quer saber se os serviços de informática prestados pela instituição tiveram um bom desempenho em 2018. A avaliação está sendo feita por meio de dois questionários online, um direcionado aos magistrados e servidores e outro ao público externo, advogados, peritos, procuradores públicos e demais cidadãos.
Elaborado pela Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação do TRT-SC (Setic), a pesquisa traz perguntas a respeito dos serviços de tecnologia da informação, como e-mail, atendimento do suporte ao Processo Judicial Eletrônico (PJe), infraestrutura de equipamentos, capacidade da equipe técnica na resolução dos chamados, entre outros.
O diretor de Suporte aos Serviços de TIC, Cláudio Zamparetti, lembra que a pesquisa ajuda a identificar quais serviços merecem mais atenção. “Quanto maior a participação do público, maior a fidelidade da pesquisa. Assim temos uma amostra mais fiel do que realmente é preciso ser feito”, pontua o servidor, citando a troca de equipamentos em centrais de atendimento aos advogados em unidades de primeiro grau, necessidade apontada nos últimos levantamentos.
Outro ponto destacado por Zamparetti são os espaços de textos disponibilizados para os participantes complementarem suas respostas, catalogadas posteriormente por assunto e se são positivas ou negativas. “Com base nelas, criamos dados estatísticos para embasarmos com maior precisão o planejamento e eventual reformulação de nossos serviços”, afirma o servidor.
Os formulários ficarão disponíveis aos usuários até 15 de fevereiro, no portal do Tribunal e na intranet. A participação é anônima - não sendo possível identificar o autor das respostas.
Números anteriores
A pesquisa aplicada com o público externo em 2017, referentes aos serviços prestados em 2016, apontou resultados positivos: três em cada quatro pessoas afirmaram que quando há algum problema com o sistema PJe, podem contar com a Central de Atendimento do TRT-SC.
Em apenas um item a análise ficou abaixo de 66% de satisfação – na avaliação do PJe, em que menos da metade dos participantes (47%) disseram que a plataforma atendia às necessidades para o adequado andamento dos processos.
Quanto à avaliação de magistrados e servidores, a pesquisa apontou que 93,33% dos que responderam estavam satisfeitos com a qualidade dos serviços de informática prestados em 2016. Os outros 6,67% disseram que às vezes o serviço é adequado.
Links para a pesquisa:
- Público externo (advogados, partes, peritos e sociedade em geral)
- Público interno (servidores e magistrados)
Texto: Luana Cadori / Arte: Simone Dalcin
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