Ouvidoria pode ser canal de acesso primário a pessoas em situação de rua

Em reunião com o presidente do TRT-SC, ouvidora Quézia Gonzalez ofereceu auxílio na implementação da Resolução 425/21 do Conselho Nacional de Justiça

14/02/2022 18h24, atualizada em 15/02/2022 15h15

O presidente do TRT-SC, desembargador José Ernesto Manzi, e a ouvidora da instituição, desembargadora Quézia Gonzalez, reuniram-se na última quinta (10) para tratar da Política Nacional Judicial de Atenção a Pessoas em Situação de Rua, instituída em outubro pela Resolução 425/21, do Conselho Nacional de Justiça.

Um dos artigos da norma prevê, por exemplo, que os tribunais viabilizem atendimento prioritário, desburocratizado e humanizado às pessoas em situação de rua, mantendo em suas unidades equipe especializada de atendimento, exclusiva ou não, e preferencialmente multidisciplinar. 

A ouvidora, cuja função não está vinculada à Administração do Tribunal, colocou-se à disposição para auxiliar o TRT-SC na implantação da política. “Mesmo sabendo que esse público não é o que usualmente frequenta as dependências da Justiça do Trabalho, é importante assegurarmos o acesso, nos termos da Resolução”, afirmou a ouvidora.

 

Texto: Clayton Wosgrau / Foto: Camila Velloso
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