TRT/SC disponibiliza serviço de Gabinete Virtual para os juízes de 2º grau

31/05/2007 16h22, atualizada em 05/11/2021 17h08

Foi apresentada, nesta quarta-feira (30), mais uma das facilidades proporcionadas pela informática para a atuação dos juízes do Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina. Trata-se do serviço de Gabinete Virtual, já disponível na intranet do TRT, que consiste num portal de acesso, a partir de qualquer aparelho conectado à rede mundial de computadores, aos vários programas anteriormente acessáveis pelos computadores dos gabinetes da sede do TRT.

O juiz de 2º grau passa a dispor do editor de textos com edição de votos, planilha de cálculos, editor de apresentações, windows explorer, leitor de documentos em PDF, bem como do acesso irrestrito a seus arquivos no micro-servidor de rede do Tribunal, a partir do qual os programas estão sendo executados. Para se ter uma idéia das facilidades que a ferramenta proporciona, o juiz usuário poderá acessar, da sua residência, as minutas de votos no computador do seu gabinete, fazer as alterações que entender pertinentes e salvá-las, com a garantia de que está trafegando num canal seguro.
 

Servidor Sandro Beltrame fala sobre o gabinete virtual


A nova ferramenta, oriunda do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, foi instalada, configurada e ajustada para as necessidades dos magistrados do TRT catarinense. Segundo o diretor do Serviço de Desenvolvimento de Sistemas (Sedes) do Tribunal, George Alexandre Silva, apesar de não haver limite de número de cadastros para o Gabinete Virtual, o sistema está preparado para funcionar com, no máximo, 42 acessos simultâneos.

Para o juiz Gilmar Cavalheri, que acompanhou a apresentação no auditório do TRT, o Gabinete Virtual representa uma tecnologia que vai proporcionar um melhor aproveitamento do tempo do juiz. “A partir de hoje, mesmo que eu esteja fora do país, vou poder estudar o processo, preparar o meu voto e fazer tudo o que normalmente tinha condições de fazer apenas no meu gabinete”, analisou.

A novidade foi exposta ao juízes pelo diretor da Secretaria de Informática (Seinfo), Sandro Beltrame.

 

Fonte: Ascom - 31.05.2007, às 16h22min

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