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20.02.2015

 

Último dia para participar da segunda etapa de elaboração do Planejamento Estratégico

Objetivo é coletar sugestões de ações concretas para atingir objetivos estratégicos

Hoje (20) é o último dia para que as unidades do TRT-SC - judiciárias e

PE PARTICIP

administrativas - encaminhem suas sugestões de ações a serem implementadas para atingir os 12 objetivos estratégicos, já definidos na primeira etapa do Planejamento Participativo. Magistrados e servidores também podem preencher o formulário e participar de forma individual.

De acordo com a Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplan), essa etapa é de grande importância, pois é a que fará o Planejamento Estratégico sair do papel e se tornar realidade. As sugestões enviadas serão debatidas durante a 2ª Oficina do Planejamento, no dia 18 de março, e vão integrar o Plano Estratégico do Tribunal – ou seja, serão iniciativas que terão prioridade pelos próximos cinco anos.

Vale esclarecer que estão disponibilizados dois links no portal, um na extranet e outro na intranet. Servidores e magistrados deverão acessar o da intranet, pois o da extranet é voltado para o público externo, que poderá dar sugestões de ações para dois objetivos: assegurar a efetividade da prestação jurisdicional e assegurar a qualidade de vida no meio ambiente de trabalho.

Participação coletiva

A intenção é que magistrados e servidores debatam entre si as ideias para depois passá-las para o formulário. Foi assim que fez a equipe da 5ª VT de Joinville que, como na primeira etapa, fez uma reunião com a participação de todos. “A gente conversou bastante e chegou a algumas alternativas”, conta a servidora Juliana Araújo Paz, assistente de direção da unidade.

De acordo com ela, o principal problema a ser enfrentado é a execução. Os convênios são utilizados todos os dias, e os mesmos atos praticados várias vezes, até por mais de uma vara. É necessário, então, que sejam praticadas ações para atingir o objetivo de impulsionar as execuções trabalhistas e fiscais.

“Sugerimos a criação de um banco de dados único, que centralizasse as informações dos convênios em relação aos maiores executados e o registro de bens. Assim seria possível saber se a reclamada tem algum bem que já possui restrição e se há possibilidade de habilitação dos créditos do autor àquela ação. Isso otimizaria bastante o trabalho”, pondera a servidora, que também revela que, com frequência, é necessário consultar processos que correm em outras unidades.

Outra ação indicada refere-se ao objetivo de estimular a conciliação e as soluções alternativas de conflito. A sugestão, segundo Juliana, é que cada unidade possua um servidor capacitado para negociar acordos. “Ele entraria em ação antes da audiência com o magistrado, para 'quebrar o gelo' entre as partes, iniciar uma conversa e tentar mediar uma conciliação”, assinala.

A capacitação de servidores e magistrados para atuarem como conciliadores também foi uma alternativa sugerida pelos servidores da Escola Judicial. Outra ação indicada pela Escola diz respeito ao objetivo de gerir as demandas repetitivas e os grandes litigantes. A ideia seria criar comissões de magistrados para realizar estudos de estratégias relativas aos grandes demandantes, culminando na regulamentação e realização de audiências públicas. “São iniciativas que já estão na pauta da Escola e começarão a ser desenvolvidas”, adianta a servidora Luciana Botelho, assessora da Escola Judicial. 

 

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