Curso Português Jurídico: a importância da linguagem simples no Poder Judiciário

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Português Jurídico

 

PERÍODO: 20 de outubro a 30 de novembro

  • 20 de outubro
  • 03, 23, 24 e 30 de novembro

HORÁRIO: 15h às 18h

CARGA HORÁRIA: 20 horas (15 horas de aulas ao vivo e 5 horas para realização do trabalho final)

VAGAS: 35 vagas, sendo:

  • 5 Desembargadoras e desembargadores
  • 15 Magistradas e magistrados de 1º grau
  • 15 Servidoras e servidores de Gabinete de 1 º e 2º grau e Diretores de VT

PÚBLICO-ALVO: desembargadoras e desembargadores; juízas e juízes; diretoras e diretores de Vara do Trabalho; servidoras e servidores dos gabinetes de 1º e 2 º graus.

    OBJETIVO: Capacitar os servidores que atuam na área judiciária demonstrando a importância da linguagem simples no Poder Judiciário.

    MODALIDADE: EaD (ambiente virtual da empresa contratada)

    INSTRUTOR: Fernando Moura

    • Bacharel em Direito;
    • Especialista em Processo Civil;
    • Licenciado em Letras – Língua Portuguesa e Literatura Brasileira;
    • Mestre em Ciências da Linguagem / Linguística Aplicada;
    • Ministrou cursos para o Supremo Tribunal Federal e Tribunal Superior do Trabalho;
    • Foi professor e coordenador de área na Secretaria de Educação-DF e em instituições particulares de ensino superior;
    • Desenvolve cursos, treinamentos, palestras e trabalhos de consultoria em empresas, órgãos públicos federais e preparatórios para concursos; 
    • Ministra aulas de português jurídico, interpretação de textos, redação – produção e correção –, gramática aplicada ao texto, redação oficial e legislativa e português avançado;
    • É autor da coleção Vade-Mécum Língua Portuguesa (cinco títulos) e do Novíssimo Curso Completo de Gramática do Texto (Editora Aluminus/IMP).

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

    • INTRODUÇÃO À REDAÇÃO JURÍDICA. 
    • 2.QUALIDADES E VÍCIOS DE LINGUAGEM.
      • 2.1. Qualidades de linguagem: clareza, concisão, correção, coesão, coerência, adequação vocabular, precisão e elegância.
      • 2.2. Vícios de linguagem: obscuridade, prolixidade, incorreção gramatical, falta de coesão, incoerência textual, inadequação vocabular, falta de precisão e falta de elegância. 
    • 3.CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DA LINGUAGEM NO JUDICIÁRIO.
      • 3.1. Impessoalidade.
      • 3.2. Uso do Padrão Culto de Linguagem.
      • 3.3. Clareza.
      • 3.4. Concisão.
      • 3.5. Formalidade.
      • 3.6. Padronização.
      • 3.7. Linguagem simples: objetividade, transparência, acessibilidade/inclusão.
    • 4.ELEMENTOS TEXTUAIS.
      • 4.1. Competência textual.
      • 4.2. Escrita adequada.
      • 4.3. Definição do objetivo do texto.
      • 4.4. Necessidades informacionais do leitor.
      • 4.5. Uso da linguagem técnica.
      • 4.6. Semântica: palavras e expressões adequadas.
      • 4.7. Argumentação do texto jurídico: macroestrutura do texto argumentativo, formas de persuasão, argumentos e contra-argumentos; recursos de consistência expositivo argumentativa e planejamento do texto. 
    • 5.PRINCIPAIS DOCUMENTOS TÉCNICOS NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL.
      • 5.1. Texto técnico-profissional.
      • 5.2. Ordem das ideias nos relatórios, nos pareceres e nos demais documentos: despachos, decisões, sentenças, acórdãos e ementas.
    • 6.QUESTÕES GRAMATICAIS APLICADAS AOS TEXTOS JURÍDICOS.
      • 6.1 . Concordância verbal e nominal.
      • 6.2. Regência verbal e nominal.
      • 6.3. Acentuação gráfica.
      • 6.4. Emprego de iniciais maiúsculas.
      • 6.5. Pontuação.
      • 6.6. Uso de Pronomes.
      • 6.7. Crase.
      • 6.8 Emprego dos porquês.
      • 6.9. Uso de siglas.
      • 6.10. Abreviaturas.
      • 6.11. Escrita de horas, datas e números.
      • 6.12. Uso de sinais (aspas, hífen, parênteses, travessão).
      • 6.13. Regras do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
      • 6.14. Verbos.
    • 7. OFICINA DE TEXTO.
      • 7.1. Qualidade Aplicada à Redação Jurídica.
      • 7.2. Exercícios de criação e correção de textos.
      • 7.3. Construção lógica das informações − ordenação de ideias e coerência textual.
      • 7.4. Elementos da coesão textual. 

    AVALIAÇÃO: Será considerado aprovado o participante que cumprir os seguintes requisitos:

    • Frequência mínima de 80% nas aulas;
    • Ao final do curso, produzir um texto técnico-jurídico (em no máximo 30 linhas) com base em proposta apresentada pelo professor. Entrega do texto deverá ser feita até o dia 1º de dezembro.

    OBSERVAÇÃO: O curso ficará gravado e disponível para revisão por 30 dias.


    ATENÇÃO!
    Inscrição AQUI até 20 de outubro

     

    ATENÇÃO SERVIDORA E SERVIDOR!
     
    Conforme dispõe a Portaria PRESI nº 716/98:

    Art. 7º - "Fará jus ao certificado de participação em eventos internos o(a) SERVIDOR(A) que obtiver frequência mínima de 80% (oitenta por cento) e, quando for o caso, aproveitamento satisfatório".

    Art. 12º - " A interrupção pelo servidor inscrito em eventos externos e internos, por motivo de inassiduidade injustificada, aproveitamento insatisfatório ou desistência, bem como o não respeito ao art. 9º, inciso I desta Portaria, implicará ressarcimento pelo respectivo servidor do total de despesas havidas com sua participação, salvo nos casos previstos nos artigos 81, inciso I, 97, inciso III, letra b; 202-207; 208;210 e 211 da Lei 8.112/90.

    Parágrafo único: No caso de eventos que não envolvam custos diretos para o Tribunal, a interrupção de que trata este artigo implicará na impossibilidade de participação em eventos de capacitação por 6(seis) meses".


    Alinhamento com ENAMAT: o conjunto de atividades formativas desta atividade está alinhado às diretrizes previstas nos eixos/subeixos teórico-práticos de competências gerais/específicas, da Resolução ENAMAT nº 28/2022 - Anexo 7, com o objetivo de desenvolver competências, como segue: Eixos: 1. Eixo Alteridade; 4. Eixo Resolução de Conflitos. Subeixos: 1.1.Relacionamento institucional; 4.2.Padrões de efetividade; 4.7.Racionalidade decisória (linguagem)

     

    educação paz